Hotel Schneider | Escultores
13891
page,page-id-13891,page-template,page-template-full_width,page-template-full_width-php,ajax_fade,page_not_loaded,,qode-theme-ver-7.5,wpb-js-composer js-comp-ver-4.5.3,vc_responsive
 

Escultores

História da Escultura em Treze Tílias

A Tradição dos Pioneiros

A tradição da escultura em Treze Tílias teve início com a vinda dos pioneiros austríacos em 1933, quanto Georg Thaler recebeu de seu irmão Andreas Thaler, o fundador da cidade, a encomenda de um presépio para a pequena capela de Treze Tílias, para o Natal daquele ano. Neste mesmo grupo de pioneiros imigrantes estava o filho de Andreas, Andrä Thaler, cuja influência sobre os escultores da família Thaler foi decisiva.

 

Nos primeiros anos de imigração, Andrä Thaler vivia da atividade agrícola, dedicando seu tempo livre à pintura e à escultura, e com o passar do tempo voltou-se exclusivamente à arte.

 

Em 1953 chegou a Treze Tílias o acadêmico Josef Moser, formado em Esculturas Sacras pela Academia de Artes de Munique-Alemanha. Durante 20 anos trabalhou em Treze Tílias com temas em sua maioria sacros, mas executou também esculturas de temas do cotidiano dos trabalhadores rurais.

 

Johan Bachler foi aprendiz de Josef Moser, iniciando sua atividade por volta de 1940. Realizou vários trabalhos de esculturas sacras e seculares de todos os tamanhos. Vive atualmente em São Paulo.

Foi a arte sacra que impulsionou a escultura em madeira no município, tornando-a conhecida internacionalmente. A divulgação da escultura contribuiu para o desenvolvimento do turismo em Treze Tílias.

 

Treze Tílias é um pedacinho da Áustria em solo catarinense. Uma pequena cidade, rica em detalhes que revelam sua tradição e costumes.

 

Treze Tílias, a maior colônia austríaca do Brasil, encanta a todos por manter a cultura trazida pelos imigrantes, preservando na arquitetura, culinária, escultura, dança e música a história dos antepassados, o que desperta o interesse de visitantes brasileiros e europeus.

 

Treze Tílias preserva com orgulho suas raízes culturais, reforçando, assim, o elo de amizade entre a nação brasileira (das novas gerações) e a nação austríaca (origem dos fundadores da cidade).